O que uma marca deve ter: um produto de valor

botão de jeans

Uiiiii…. Se fossemos fãs de ditados populares (e até somos) este poderia ser aquele momento em que dizemos “agora é que a porca torce o rabo”. Que é como quem diz, as dificuldades começam neste momento.

Em abono da verdade não queremos levar ninguém a pensar que definir uma missão e um mercado alvo para uma marca é coisa de somenos. Não é. Mas também não deixa de ser verdade que, à partida, quem cria e trabalha o nascimento e desenvolvimento de uma marca já deverá ter pensado nas duas primeiras premissas.

O factor wow

É neste terceiro elemento que uma marca se começa a distinguir das restantes. Trata-se de dispor de um produto. Não pode, nem deve, ser ‘qualquer coisa’. Tem de ser um produto que acrescente valor junto dos clientes.

Calma. Não estamos a dizer que tem de ser algo único, uma inovação tão especial que ninguém teve ideia semelhante, algo tão inovador e avançado, que já nem é da nova geração mas da seguinte, enfim, já chegaram lá.

Trata-se de dispor de algo que até pode existir há muito no mercado mas ao qual tem de ser acrescentado um factor extra. Há quem lhe chame o ‘factor wow’.

Pode ser algo físico ou emocional. Que faça as pessoas felizes, lhes dê segurança, confiança, que as divirta ou entretenha.

Um botão? Sim, um botão

Vejamos um botão. Um simples e banal botão que usamos em calças, camisas, casacos ou outras peças de indumentária. Até um botão pode ser especial e acrescentar um ‘factor wow’ se tiver um design diferente. Há ali qualquer coisa… E, garantimos, quem o usa vai sentir-se mais confiante.

Esse produto especial, esse botão, pode até nem valer muito do ponto de vista financeiro mas tudo depende da forma como a marca é percepcionada pelos consumidores. E é deles que tudo depende.

Se os clientes acreditam que há um valor acrescentado numa marca, então é porque há.

José Freitas

José Freitas

Ajudo pequenas e médias empresas e empreendedores a criar estratégias online para conseguirem melhores clientes, através da comunicação relacional. Na minha vida passada fui jornalista durante 25 anos. A comunicação é a minha praia. Viciado em café intenso e aromático.

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