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“Porque é que hei-de pedir a alguém para me fazer um site?”

No final de uma formação de ‘Introdução ao WordPress – Tudo aquilo que deves saber e nunca ninguém te contou‘, baseada na ‘Apresentação Baeta‘ e com mais uns acrescentos de informação/dicas, um dos participantes pergunta:

Se o WordPress é fácil, barato e capaz de responder à maior parte das necessidades de comunicação da minha empresa, porque é que hei-de pagar a alguém para me fazer um site?

Sim, a pergunta é lógica, e provavelmente a culpa da existência desta dúvida é mesmo do formador, ou seja minha.

Durante a formação, apresentei (de forma apaixonada, admito) o WordPress, a sua arquitetura, as suas vantagens (e algumas desvantagens) e algumas boas práticas que se adotadas desde o início, nos dão algumas garantias relativamente a performance, segurança, usabilidade, portabilidade, modularidade, escalabilidade e mais algumas palavras terminadas em ‘dade‘.

Acima de tudo reforcei o ‘dade‘ que faz com que tudo isto seja possível: A COMUNIDADE.

E então, como responder à famigerada pergunta:

“Porque é que hei-de pedir a alguém para me fazer um site?”

Pelo mesmo motivo que se contrata uma empresa de catering para tratar da comida de um grande evento: Porque o nosso site é o foco principal do nosso negócio na internet, assim como os comes e bebes são um dos pontos altos de qualquer evento (para menos aqui para a malta), e o sucesso desse evento depende em grande parte do catering escolhido.

O prazer de estar à mesa, a rapidez e eficiência do serviço, bem como a qualidade e diversidade do tipo de alimentos têm uma enorme influência na forma como decorre a festa. O ritmo da festa depende, em parte, da forma como decorre o serviço de catering.

Se calhar até somos uns excelentes cozinheiros amadores que fazem brilharetes lá em casa, mas preparar uma refeição para umas centenas de pessoas envolve algo mais que uma jantarada de amigos. Provavelmente, os amigos não se importam de esperar um pouco mais pelo prato, mas num grande evento é essencial que os convidados sejam servidos ao mesmo tempo e que o intervalo entre cada prato seja breve!

Também no nosso grupo de amigos, podemos ter gostos comuns, por exemplo todos gostam de muita quantidade e de preferência picante, e por isso regamos o prato com um molho que faz o Tabasco corar de inveja. Se estiver um pouco puxado, não faz mal, porque o frigorífico está apinhado de ‘minis’ para acalmar gargantas mais aflitas.

Por outro lado, ao servir para um grande grupo, não nos é possível ficar apenas no nosso gosto e devemos saber o que servir, em que porções e devidamente condimentado de forma a ser apreciado pela globalidade dos presentes.

“A imagem é muito bonita, mas explica melhor esta analogia.”

Na realidade, os ‘profissionais’ sabem (ou deviam saber) avaliar toda a logística necessária para um grande fluxo de visitantes num site, de maneira a que os visitantes não tenham de esperar pelas respostas do site, dispõem de um conjunto de ferramentas que já experimentaram e que lhes dão garantias de um serviço de qualidade, e acima de tudo conhecem os mercados, sabem o que se faz bem e que caminhos devem trilhar.

Mas mais importante: são profissionais e prestam um serviço que se pretende seja de qualidade.

Se nos sintonizarmos com a analogia de servir numa grande festa, talvez a opinião de uma pequena parte de cozinheiros amadores perante o desafio de servir num grande evento fosse: “Aceito o desafio”, mas de certeza que a grande maioria diria “Humm, não me atrevo a tal!!!”

Se és daqueles que já está convencido a contratar uma empresa para fazer o site, então vamos deixar o link para as 7 dicas que deves ter em conta para escolher quem poderá fazer o serviço.

Quanto a nós, gostamos de aceitar desafios, mas isso já tu sabias certo?

Photo credit: kevin dooley via Foter.com / CC BY

Pedro Fonseca

Pedro Fonseca

passionate about the internet. social media lover and wordpress geek.

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