Não te apetece escrever um artigo? Ouve este disco!

Quem nos conhece, já sabe qual é o nosso discurso: “Tens de criar conteúdo de forma regular para o teu site!”

Parece fácil, mas a verdade é que muitos casos não sobrevivem aos primeiros meses de regularidade. Enquanto dá prazer, não custa, mas quando começa a ser um dever….

Escrever é um dever, prazer da escrita é para tontos

Rui Zink

É por isso que devemos incluir a ato de escrever artigos no nosso (vosso) website nas nossas rotinas.

Em caso de preguiça, experimente criar (ouvir) um Ritual de lo habitual (Jane’s Addiction – 1990)!!!

Pára o que estás a fazer e escuta

Podia falar de Marketing de Conteúdo, da importância da tua marca, na relação com o teu público, mas se queres (e vais) escrever alguma coisa, you better…STOP

Señores y señoras:
nosotros tenemos más influencia con sus hijos que tú tiene, pero los queremos.

Sim, pensa no que vais escrever, as tuas palavras podem fazer a diferença. Podes motivar, inspirar, convencer, esclarecer, divertir alguém através das tuas publicações.

O que escreves tem potencial de influência, por isso, cria um momento para a escrita. Reserva este período na tua agenda e respeita-o.

O tamanho ideal

Sim, a eterna pergunta… Qual o tamanho ideal para um post? Por vezes pedem-nos um escalonamento por tamanhos de artigos a publicar. Por exemplo, se devem publicar diariamente pequenos textos de 100 a 250 palavras, e semanalmente um artigo de 600 palavras, etc.

Ora bem, é melhor ter um método, do que não ter método nenhum, no entanto, a melhor regra é regularidade e quando escreveres, utilizar apenas as palavras suficientes para expressar a nossa opinião. Se tens a análise de SEO a pedir mais 50 palavras para ficar TOP e não tens mais nada a dizer, … cala-te, ou melhor para de escrever e termina o texto.

O objetivo é que o teu leitor/visitante do teu site se sinta interessado em continuar a ler os teus conteúdos (outros artigos) e não disposto a ir-se embora. Portanto a regra é:

Faremos tudo para que ninguém saia!

Não há certo nem errados

Em tudo o que se refere à publicação do teu conteúdo, não há certos e errados. Tu escreves e assinas, por isso deves sentir-te responsável pelo que acabas de publicar. É o teu texto, a tua mensagem, e deve ser a tua forma de escrever.

Ninguém acerta à primeira, e qualquer gajo que escreva, tem seguramente um balde do lixo cheio de rascunhos, ou a ‘história’ do artigo no site com pelo menos umas dez versões.

Parece frustrante, mas não é. É a tua maneira, por isso não stresses. Termina lá esse texto e vamos continuar.

A escolha do assunto

Quando tens assunto sobre o qual escrever, tudo parece óbvio. O problema surge quando te pedimos regularidade e aparentemente já esgotaste os assuntos sobre os quais podias escrever.

Quando crias rotinas, também desenvolves muletas que te ajudam a procurar sobre o que falar. Muitas vezes aconselhamos um recurso inexplorado de conteúdo, mas desta forma, ou doutra os assuntos podem estar à frente do teu nariz, basta saber ‘cheirar’. Imagina que quem visita o teu site não te conhece de lado algum. Dá-te a conhecer, e às tuas ideias, sim as tuas ideias que te diferenciam da concorrência.

It’s pretty obvious

Palavras que valem por 1000 imagens, ou é ao contrário?

Escreveste o texto, e este está revisto e ‘aprovado’. Faltam apenas algumas imagens, e tu atacas a pesquisa Google de Imagens. Afinal, se elas estão aí disponíveis, porque não aproveitar?

Bem, as imagens não são tuas, e pensas que se não forem essas, o teu texto ficará mais pobre. Não te preocupes, procura imagens aqui e aqui, e vais ver que conseguirás encontrar excelentes imagens. Não há necessidade de andar no ‘gamanço’, ó chico esperto.

A brincar, a brincar

Esta coisa de escrever com regularidade, começa a dar trabalho. Quando dás por ela, passas 3 dias à volta de um artigo. Sim, no início é uma atividade que consome muito (mesmo demasiado) tempo, mas ninguém ganha corridas sem treinar, e também tu necessitas de te exercitar para conseguir escrever nas pausas para um café. Quando deres por ela, o ato é tão natural que nem custa. Depois de três dias, passas a 3 horas.

Quando conseguires tratar do assunto em apenas 3 minutos, avisa-me. Ainda não consegui e preciso de dicas 😀

Está na hora de publicar

I went to see your pictures…
I spread them across the floor…
So this is where they are shown…

Depois de publicado, pensas que não há mais a fazer, mas há. Agora que o teu site tem mais conteúdo, podes notificar as várias redes sociais onde estás presente. Não sejas apressado a gritar simultaneamente em todo o lado.

Cria uma rotina de notificação. Por exemplo, no Facebook passado umas horas da publicação original, e passado umas semanas no LinkedIn (imagino que não estejas a falar de notícias ou análise a eventos, nesse caso, publica tudo na hora). A distribuição dos teus conteúdos ao longo do tempo, não só aumenta o teu alcance como permite aumentar a longevidade dos teus conteúdos.

Pelo menos é assim que gostamos de fazer.

Peesstá claro

Estamos a chegar ao fim deste artigo e ainda temos duas músicas para ilustrar o nosso processo.

Mas já não tenho mais nada para dizer, por isso calo-me, ou melhor paro de escrever e termino o texto relembrando isto:

“Quando precisares de relembrar o porquê de escrever, ‘bota’ o disco a tocar, e relembra passo a passo o que fazer. Se nada disto te fizer sentido, não te preocupes. Pelo menos ouviste boa música.”

Photo credit: Marielle via Foter.com / CC BY-NC-ND

Pedro Fonseca

Pedro Fonseca

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