A imagem. Sempre a imagem. Dona e senhora das atenções, no mundo real e agora também no virtual, é ela quem domina. Quem capta. Quem dissemina, o bom e o mau.
Atualmente, as redes sociais, os blogs e os websites são a nossa melhor montra. Nossa enquanto indivíduos. Nossa enquanto empresa. Assim que fazemos o primeiro log in tornamo-nos um produto. Um produto que construímos a partir do que mostramos.
Sim, do que mostramos.
Muito mais do que os conteúdos que produzimos, as imagens que partilhamos associam-nos a conceitos, valores, marcas, entre muitas outras coisas.
A imagem dá espaço à subjetividade. A cada elemento, plástico ou icónico, estão ligados um conjunto de significados, que funcionam como indicadores para o consumidor, como adjuvantes no preenchimento dos espaços em branco.
É nessa subjetividade, nessa capacidade de transporte, que reside o poder da imagem. Na Internet, está à distância de um clique. Do clique que pretendemos levar o consumidor a fazer.
Como?
É preciso seduzi-lo. Mostrar-lhe aquilo que procura. E é aqui que entra o nosso melhor aliado. A imagem. Sempre a imagem, quando bem escolhida. Bem pensada. Pensada para o consumidor.